QUE SEJA ETERNO ENQUANTO DURE
Por Luis Carlos Coutinho
Lar, meu doce lar.
De amores e dores, aflições e sabores.
Terra que me adotou, berço que me acolheu e me ensinou a amar.
Do pontal da Serra, do pôr-do-sol a se encantar.
Um vento que sopra como em nenhum outro lugar
Desafiando as leis do tempo, brava e terna história.
Gente corajosa, paisagens exuberantes.
Do concreto ao natural
Vejo e logo a conclusão:
Deus habita esse chão
Suas mãos ergueram a majestosa do Araripe
A cercar como muralha um ínfimo recanto de povo alegre
Repousa em exemplo do fazer, do ser, do crescer, do aprender.
Porteiras, abertas e acolhedoras.
Feita à mão, feita a suor e ardor.
Respira em êxtase o que homem criou
Sem se distanciar do Divino
Como divina és em glamour
Falar de sua gente que sou eu
Pisar teu solo que és meu
Provar de um puro amor, que é só teu.
Lar, meu doce lar.
De amores e dores, aflições e sabores.
Terra que me adotou, berço que me acolheu e me ensinou a amar.
Do pontal da Serra, do pôr-do-sol a se encantar.
Um vento que sopra como em nenhum outro lugar
Desafiando as leis do tempo, brava e terna história.
Gente corajosa, paisagens exuberantes.
Do concreto ao natural
Vejo e logo a conclusão:
Deus habita esse chão
Suas mãos ergueram a majestosa do Araripe
A cercar como muralha um ínfimo recanto de povo alegre
Repousa em exemplo do fazer, do ser, do crescer, do aprender.
Porteiras, abertas e acolhedoras.
Feita à mão, feita a suor e ardor.
Respira em êxtase o que homem criou
Sem se distanciar do Divino
Como divina és em glamour
Falar de sua gente que sou eu
Pisar teu solo que és meu
Provar de um puro amor, que é só teu.
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