Por Luis Carlos Coutinho Não transformar a Casa de Deus em um ambiente de discórdia, onde os interesses de uns não se confundam com o direito de todos. E todos nós aprendemos isso desde que nascemos, no catecismo, nas missas e até mesmo nas conversas com nossos pais. Mas o que aconteceu em Baixio-CE, na apoteótica Festa de São Francisco (04/10/11), foi um profundo mistério que ainda vai demorar ser esclarecido. O que motivou a saída de um pastor ligeiramente identificado com suas ovelhas de maneira tão repentina? Pode ter sido decisão da Diocese, do Vaticano ou até mesmo de Deus. Mas tudo não passa de suposições. O certo é que, no momento em que a cidade estava em júbilo, pela conquista da tão sonhada independência paroquiana, depois de mais de meio século de história; depois de, pela primeira vez um sacerdote ter se proposto a criar vínculos sociais com um povo marcado pela carência de apoio social por todas as décadas de vida; depois de se constituir como primeiro e único missionár
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