ADEUS, BRAVO! VOCÊ NOS ENSINOU A AMAR NOSSAS RAÍZES!
Uma voz se cala na tribuna, um exemplo de vida e luta que ecoa na história do Cariri. A partida de Wellington Landim é, para todos aqueles que tiveram a chance de conhecê-lo, uma perda sem precedentes, impossível de ser medida com exatidão. Um homem que se doou ao máximo pela região, e naturalmente indicando sua terra natal como pólo estratégico dos investimentos, fez surgir no Cariri Leste colunas de desenvolvimento que pouco a pouco elevaram a autoestima das cidades que circundam Brejo Santo: Porteiras, Mauriti, Milagres, Penaforte, Jati, Abaiara, enfim, um só bloco fortalecido pela coragem de um homem. Desde cedo eu aprendi que ninguém é obrigado a amar, nem venerar ninguém, insígnias que devemos transferir a Deus, mas o dever de respeitar é universal, e ainda que em nossa mente repouse a distensão ideológica, que nos faça guardar reservas para destacar um semelhante, digo que Wellington Landim foi um bravo, como se manifestou em 2002, ao desafiar o sistema Tasso Jerei